“Educação pela Arte,
diálogo entre Expressões”7 de Dezembro 2010, 3ª feira, 18h30 (duração prevista 2h)
Fábrica Braço de Prata
Estrutura do encontro:
Abertura - Associação Brincar a Pensar (Susana Alves)
Comunicações individuais
Debate com a assistência
Encerramento
Este debate destina-se a todos os que se interessam pela temática: Educadores, Professores, Pais, Artistas...
Inscrição por email para
brincarapensar@gmail.com ou no local
Sócios - gratuita
Não sócios - 2€ (pago no local)
Organização: Associação Brincar a Pensar
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Em 2010, a ARTE LISBOA
realizar-se-á, excepcionalmente, no Centro de Congressos de Lisboa no Pavilhão do Rio, um projecto do Arq. Keil do Amaral, local que pelas suas características proporciona um excelente ambiente para a apresentação das melhores galerias e obras de arte.
A 10ª edição da ARTE LISBOA reunirá uma selecção de 41 galerias nacionais e internacionais de arte moderna e contemporânea, assim como revistas e publicações especializadas.
DATAS E HORÁRIOS
Preview & Vernissage:
24 de Novembro, das 18:00 às 23:00 horas
Abertura da feira ao público:
25 a 28 de Novembro, das 16:00 às 23:00 horas
BILHETEIRA
Individual 25 a 28 de Novembro - 8,00 Euros
Estudante, Jovem, Sénior - 4,00 Euros
Catálogo Oficial da ARTE LISBOA 2010 - 20,00 Euros
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
A relação entre a confiança e o auto-conceito , através de um modelo de confiança
Trabalho para a disciplina Processo Educativo Desenvolvimento e Aprendizagem
Auto-conceito:
São imagens acerca do que nós próprios pensamos que somos, o que pensamos que conseguimos realizar e o que pensamos que os outros pensam de nós e também de como gostaríamos de ser.
Consiste em todas as maneiras de como uma pessoa pensa que é nos seus julgamentos, nas avaliações e tendências de comportamento. Isto leva a que o auto-conceito seja analisado como um conjunto de várias atitudes do eu, únicas de cada pessoa.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
La educación artística no son manualidades
María Acaso
Editorial: Los Libros de la Catarata Año: 2009
Subtítulo: "Nuevas prácticas en la enseñanza de las artes y la cultura visual".
El concepto con el que más fácilmente se suele relacionar lo denominado como "educación artística" es el de manualidades. En este libro se vincula la educación artística con los procesos intelectuales que generan conocimiento a través del lenguaje visual, sin hacer desaparecer por ello los procesos manuales, pero descentrándolos, situándolos en un lugar no medular. Para lograr este objetivo, la autora analiza la importancia que lo visual tiene en nuestra sociedad en relación con pedagogías aparentemente invisibles y altamente tóxicas, expone los modelos generales que se han desarrollado recientemente desde esta área de estudio y presenta una propuesta concreta a partir de la cual sea posible ejecutar una educación de las artes y de la cultura visual desde una perspectiva innovadora en consonancia con el mundo que nos rodea: el "currículum-placenta". Términos como "pedagogía tóxica", "currículum oculto visual", "educación bulímica", "pasión por la ignorancia" o cuestiones como la de si educar es o no posible son las que establecen el recorrido de este texto, que será de gran ayuda para todos aquellos que trabajen con la educación artística en los contextos no formales (museos, espacios relacionados con la salud y colectivos de exclusión social, contextos extraescolares, domésticos, de ocio y virtuales) y formales (educación infantil, primaria, secundaria y educación superior), así como a todas aquellas personas preocupadas por la educación y por las imágenes, o por las dos cosas a la vez.
Editorial: Los Libros de la Catarata Año: 2009
Subtítulo: "Nuevas prácticas en la enseñanza de las artes y la cultura visual".
El concepto con el que más fácilmente se suele relacionar lo denominado como "educación artística" es el de manualidades. En este libro se vincula la educación artística con los procesos intelectuales que generan conocimiento a través del lenguaje visual, sin hacer desaparecer por ello los procesos manuales, pero descentrándolos, situándolos en un lugar no medular. Para lograr este objetivo, la autora analiza la importancia que lo visual tiene en nuestra sociedad en relación con pedagogías aparentemente invisibles y altamente tóxicas, expone los modelos generales que se han desarrollado recientemente desde esta área de estudio y presenta una propuesta concreta a partir de la cual sea posible ejecutar una educación de las artes y de la cultura visual desde una perspectiva innovadora en consonancia con el mundo que nos rodea: el "currículum-placenta". Términos como "pedagogía tóxica", "currículum oculto visual", "educación bulímica", "pasión por la ignorancia" o cuestiones como la de si educar es o no posible son las que establecen el recorrido de este texto, que será de gran ayuda para todos aquellos que trabajen con la educación artística en los contextos no formales (museos, espacios relacionados con la salud y colectivos de exclusión social, contextos extraescolares, domésticos, de ocio y virtuales) y formales (educación infantil, primaria, secundaria y educación superior), así como a todas aquellas personas preocupadas por la educación y por las imágenes, o por las dos cosas a la vez.
Arte e Sociedade
Realiza-se no próximo dia 25 de Novembro, a última sessão do V Ciclo de Conferências Ciências de Arte – Arte e Sociedade, dedicada ao tema “A arte como participação”.
Programa:
14h30 – “Ver em baixo a olhar para cima” – Marta Traquino
14h50 – “Para uma vida integrada da Arte do Lugar ‘Percursos de Sal’ e ‘Interacções artísticas em Cacela Velha’” – Paula Reaes Pinto
15h10 – “Paradigma da sustentabilidade” – João Peneda
15h30 – “Arte e práxis social” – Cristina Cruzeiro
15h50 – DEBATE
16h00 – Intervalo
16h30 – “O ecrã barroco: máquinas ópticas, máquinas celestiais e a moderna cultura visual” – Vítor dos Reis
16h50 – “ARTocracy, art, informal spaces, social consequence” – Nuno Sacramento
17h10 – “Intervir, desenvolver e comunicar, uma proposta de tipologias de Design para a sustentabilidade” – Ana Vasconcelos
17h30 – “Lecciones de história, Walter Benjamin, productivista” – Marcelo Espósito
17h50 – “A figura feminina na obra de Paula Rego” - Luísa Arruda
Programa:
14h30 – “Ver em baixo a olhar para cima” – Marta Traquino
14h50 – “Para uma vida integrada da Arte do Lugar ‘Percursos de Sal’ e ‘Interacções artísticas em Cacela Velha’” – Paula Reaes Pinto
15h10 – “Paradigma da sustentabilidade” – João Peneda
15h30 – “Arte e práxis social” – Cristina Cruzeiro
15h50 – DEBATE
16h00 – Intervalo
16h30 – “O ecrã barroco: máquinas ópticas, máquinas celestiais e a moderna cultura visual” – Vítor dos Reis
16h50 – “ARTocracy, art, informal spaces, social consequence” – Nuno Sacramento
17h10 – “Intervir, desenvolver e comunicar, uma proposta de tipologias de Design para a sustentabilidade” – Ana Vasconcelos
17h30 – “Lecciones de história, Walter Benjamin, productivista” – Marcelo Espósito
17h50 – “A figura feminina na obra de Paula Rego” - Luísa Arruda
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Educação Artística formal e não formal
A Sociedade Nacional de Belas Artes vai realizar no próximo sábado, dia 27, pelas 18horas uma mesa redonda sobre educação artística formal e nao formal.
http://www.snba.pt/
http://www.snba.pt/
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Árvore de Natal
Com o aproximar de mais uma época natalícia, desperta-se o espírito da reciclagem. Na disciplina de Educação tecnológica propomos um concurso de árvores, onde terão que reciclar um guarda-chuva.
domingo, 14 de novembro de 2010
Um recipiente para guardar os sonhos
Obrigada à Professora Anabela por tudo o que despretou nos seus alunos. Este era o exercício para a sua disciplina, Teoria e Prática da Construção Plástica. Onde aprendemos técnicas de divergência e convergência em trabalhos variados tais como; produção criativa de textos (a partir de palavras construir uma história)o método Scamper, onde no momento que pensamos que temos a obra terminada descobrimos que podemos sustituir, combinar, modificar, organizar... e neste último a resposta ao problema do recipiente foram: babuscas, arquivador, concha e casulo. Deste sugiu um casulo em cerâmica e seguidamente uma organização deste bidimensional.
sábado, 13 de novembro de 2010
Conferência na FBAUL
Conferência na Faculdade de Belas Artes no dia 18 de Novembro pelas 17:30
Ana Mae Barbosa: Carioca de nascimento, criada em Pernambuco desde menina, é graduada em Direito, carreira que abandonou logo após a formatura. É a principal referência no Brasil para o ensino da Arte nas escolas, tendo sido a primeira brasileira com doutorado em Arte-educação, defendido em 1977, na Universidade de Boston.Foi diretora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e presidente do International Society of Education through Art (InSea). É professora visitante da The Ohio State University, nos EUA.
Em 1972 solicitou uma bolsa à Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para fazer meu mestrado em Connecticut, e lhe responderam que não reconheciam a Arte-educação como área de pesquisa. Deu aulas de cultura brasileira na Universidade Yale, para custear seus estudos. Após concluir seu doutorado, foi a única pessoa no Brasil doutorada em Arte-educação, situação em que empenhou a mudar lutando ativamente pelo reconhecimento da Arte-educação e dos arte-educadores.
Foi a primeira pesquisadora a se preocupar com a sistematização do ensino de Arte em museus, durante sua gestão como diretora do MAC. Em 1987 desenvolveu, com apoio em sua "proposta triangular", o primeiro programa educativo do gênero, ainda hoje a base da maioria dos programas em Arte-educação no Brasil. Consiste no apoio do programa de ensino de Arte em três abordagens para efetivamente construir conhecimentos em Arte.
Ana Mae Barbosa: Carioca de nascimento, criada em Pernambuco desde menina, é graduada em Direito, carreira que abandonou logo após a formatura. É a principal referência no Brasil para o ensino da Arte nas escolas, tendo sido a primeira brasileira com doutorado em Arte-educação, defendido em 1977, na Universidade de Boston.Foi diretora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e presidente do International Society of Education through Art (InSea). É professora visitante da The Ohio State University, nos EUA.
Em 1972 solicitou uma bolsa à Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para fazer meu mestrado em Connecticut, e lhe responderam que não reconheciam a Arte-educação como área de pesquisa. Deu aulas de cultura brasileira na Universidade Yale, para custear seus estudos. Após concluir seu doutorado, foi a única pessoa no Brasil doutorada em Arte-educação, situação em que empenhou a mudar lutando ativamente pelo reconhecimento da Arte-educação e dos arte-educadores.
Foi a primeira pesquisadora a se preocupar com a sistematização do ensino de Arte em museus, durante sua gestão como diretora do MAC. Em 1987 desenvolveu, com apoio em sua "proposta triangular", o primeiro programa educativo do gênero, ainda hoje a base da maioria dos programas em Arte-educação no Brasil. Consiste no apoio do programa de ensino de Arte em três abordagens para efetivamente construir conhecimentos em Arte.
Processo Educativo Desenvolvimento e Aprendizagem
Novo tema para o segundo trabalho:
The relationship between confidence and self-concept, para o dia 13 de Dezembro.
A ter em conta: apresentação dinâmica, várias imagens e gráficos, videos, pouco texto, sínteses...
The relationship between confidence and self-concept, para o dia 13 de Dezembro.
A ter em conta: apresentação dinâmica, várias imagens e gráficos, videos, pouco texto, sínteses...
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Projecto de Educação Tecnológica e Educação Musical
Esculturas sonoras
http://www.lixoluxo.com/
http://www.gulbenkian.pt/media/files/agenda/actividades_educativas/DESCOBRIR/HIST_Instrumentarium_Baschet.pdf
http://www.meloteca.com/pedagogia-musica-ambiente.htm
Objectivos:
- Criar um objecto técnico compreendendo a sua funcionalidade, materiais e público-alvo
- Interdisciplinariedade e a possibilidade de se trocar conhecimentos em ambas as disciplinas.
- Um possível concerto no final do ano lectivo, uma mostra de todos os instrumentos/esculturas e uma melodia/Música
http://www.lixoluxo.com/
http://www.gulbenkian.pt/media/files/agenda/actividades_educativas/DESCOBRIR/HIST_Instrumentarium_Baschet.pdf
http://www.meloteca.com/pedagogia-musica-ambiente.htm
Objectivos:
- Criar um objecto técnico compreendendo a sua funcionalidade, materiais e público-alvo
- Interdisciplinariedade e a possibilidade de se trocar conhecimentos em ambas as disciplinas.
- Um possível concerto no final do ano lectivo, uma mostra de todos os instrumentos/esculturas e uma melodia/Música
Leituras...
Título: O Elemento
Autor: Ken Robinson
Tradução: Ângelo dos Santos Pereira
Sinopse: Por vezes, as pessoas esquecem-se das extraordinárias capacidades de imaginação e criatividade com que nascem. Ken Robinson explica que, quando isso acontece, é hora de redescobrir o Elemento de cada um: o lugar onde se faz aquilo que se quer fazer e onde se é a pessoa que sempre se quis ser.
domingo, 7 de novembro de 2010
Didáctica do Desenho
Desenhando com o lado direito do cérebro, Betty Edwards
além de ser o melhor livro já publicado sobre o ensino do desenho,é o primeiro que apresenta e divulga uma aplicação prática das recentes descobertas sobre as especializações funcionais dos hemisférios cerebrais.
A Dr.a Betty Edwards, apoiada nas pesquisas do Dr.Roger Sperry, com um texto claro e riquíssimo, desvenda e desmistifica o até então misterioso "talento" para o desenho. Através da intuição, da pesquisa e de sua particular genialidade, estabelece as bases de uma revolução no ensino do desenho. As técnicas por ela utilizadas já eram do conhecimento de alguns professores e artistas plásticos. Os exercícios de Kimon Nicolaides, a percepção e utilização dos espaços negativos,também não são novidades, porém, não se sabia o que estas práticas desenvolviam na percepção visual.
O grande mérito da Dr.a Betty Edwards é ter dado um fundamento científico a todo esse conhecimento intuitivo, criando um método extraordinariamente rápido e eficaz,uma união perfeita da intuição (hemisfério direito) com a razão (hemisfério esquerdo), da arte com a ciência. O Método Betty Edwards — no meu entender — deve ser estudado por todos os professores e alunos de desenho das escolas secundárias e escolas de arte. A utilização das descobertas sobre as especializações funcionais dos hemisférios cerebrais irá alterar todo o processo de aprendizagem, conseqüentemente todo o ensino. Finalmente estou convencido que, com o passar do tempo, as bases científicas
do trabalho da Dr.a Betty Edwards terão sua aplicação noutros ramos do conhecimento,favorecendo rumos de uma nova educação.
8 de outubro de 1984
além de ser o melhor livro já publicado sobre o ensino do desenho,é o primeiro que apresenta e divulga uma aplicação prática das recentes descobertas sobre as especializações funcionais dos hemisférios cerebrais.
A Dr.a Betty Edwards, apoiada nas pesquisas do Dr.Roger Sperry, com um texto claro e riquíssimo, desvenda e desmistifica o até então misterioso "talento" para o desenho. Através da intuição, da pesquisa e de sua particular genialidade, estabelece as bases de uma revolução no ensino do desenho. As técnicas por ela utilizadas já eram do conhecimento de alguns professores e artistas plásticos. Os exercícios de Kimon Nicolaides, a percepção e utilização dos espaços negativos,também não são novidades, porém, não se sabia o que estas práticas desenvolviam na percepção visual.
O grande mérito da Dr.a Betty Edwards é ter dado um fundamento científico a todo esse conhecimento intuitivo, criando um método extraordinariamente rápido e eficaz,uma união perfeita da intuição (hemisfério direito) com a razão (hemisfério esquerdo), da arte com a ciência. O Método Betty Edwards — no meu entender — deve ser estudado por todos os professores e alunos de desenho das escolas secundárias e escolas de arte. A utilização das descobertas sobre as especializações funcionais dos hemisférios cerebrais irá alterar todo o processo de aprendizagem, conseqüentemente todo o ensino. Finalmente estou convencido que, com o passar do tempo, as bases científicas
do trabalho da Dr.a Betty Edwards terão sua aplicação noutros ramos do conhecimento,favorecendo rumos de uma nova educação.
8 de outubro de 1984
A motivação dos professores: problemas e estratégias
Estratégias:
Relacionar a tarefa de aprendizagem com as necessidades do aluno, com os seus interesses, preocupações e experiências.
Torne explícito o valor da aprendizagem.
Partilhe o valor da aprendizagem.
Encoraje os alunos a perseguirem os seus interesses específicos e a encontrarem áreas onde sejam bons.
Estimule a curiosidade, oferecendo informação surpreendente e estimulante.
Crie uma certa discrepância, proporcionando informação que provoque um certo desequilíbrio e que aumente a curiosidade.
Faça perguntas estimulantes e estimule os alunos a questionarem-se.
Torne os conteúdos abstractos mais concretos, dando exemplos e relatando experiências.
Relacionar a tarefa de aprendizagem com as necessidades do aluno, com os seus interesses, preocupações e experiências.
Torne explícito o valor da aprendizagem.
Partilhe o valor da aprendizagem.
Encoraje os alunos a perseguirem os seus interesses específicos e a encontrarem áreas onde sejam bons.
Estimule a curiosidade, oferecendo informação surpreendente e estimulante.
Crie uma certa discrepância, proporcionando informação que provoque um certo desequilíbrio e que aumente a curiosidade.
Faça perguntas estimulantes e estimule os alunos a questionarem-se.
Torne os conteúdos abstractos mais concretos, dando exemplos e relatando experiências.
Criatividade
Roger Von Oech (1983):
"1. A resposta correcta (baseada na assunção de que há só uma resposta certa);
2. Que não é lógico (uma assunção de raiz cultural de que o pensamento lógico
é melhor do que o ilógico);
3. Seguir as regras (a recomendação implícita da necessidade de sessões de
inspecção e de infracção de regras);
4. Ser prático (a estimulação da criatividade é muitas vezes permitida pela
imaginação e por perguntas "e se...?");
5. Evitar a ambiguidade (que serve como uma forma de motivação e inspiração
subtis);
6. Errar é mau (um medo de cometer erros inibe a tentativa de novas ideias);
7. Brincar é frívolo (brincar com as ideias é uma característica comum das
pessoas criativas);
8. Não é a minha área (uma desculpa para nem sequer se tentar resolver um
problema porque se presume ignorância);
9. Não sejas tola (ocasionalmente deveria ser tolo para ter ideias criativas);
10. Não sou criativo (lembrem-se: isto é uma profecia de auto-realização)" (cit.
por Popova, 1997).
O ensino da criatividade (por exemplo, através da realização de programas de
treino específicos) pode constituir um meio de provocar o desenvolvimento global das
pessoas envolvidas, de despertar nelas toda uma série de capacidades de
desenvolvimento pessoal e profissional que muitas vezes estão adormecidas. É também
"um pretexto para redescobrir o que há de melhor no acto de ajudar outros a crescer e a desenvolver-se, desde que se esteja motivado para tal fim" (Sousa, 1995).
"1. A resposta correcta (baseada na assunção de que há só uma resposta certa);
2. Que não é lógico (uma assunção de raiz cultural de que o pensamento lógico
é melhor do que o ilógico);
3. Seguir as regras (a recomendação implícita da necessidade de sessões de
inspecção e de infracção de regras);
4. Ser prático (a estimulação da criatividade é muitas vezes permitida pela
imaginação e por perguntas "e se...?");
5. Evitar a ambiguidade (que serve como uma forma de motivação e inspiração
subtis);
6. Errar é mau (um medo de cometer erros inibe a tentativa de novas ideias);
7. Brincar é frívolo (brincar com as ideias é uma característica comum das
pessoas criativas);
8. Não é a minha área (uma desculpa para nem sequer se tentar resolver um
problema porque se presume ignorância);
9. Não sejas tola (ocasionalmente deveria ser tolo para ter ideias criativas);
10. Não sou criativo (lembrem-se: isto é uma profecia de auto-realização)" (cit.
por Popova, 1997).
O ensino da criatividade (por exemplo, através da realização de programas de
treino específicos) pode constituir um meio de provocar o desenvolvimento global das
pessoas envolvidas, de despertar nelas toda uma série de capacidades de
desenvolvimento pessoal e profissional que muitas vezes estão adormecidas. É também
"um pretexto para redescobrir o que há de melhor no acto de ajudar outros a crescer e a desenvolver-se, desde que se esteja motivado para tal fim" (Sousa, 1995).
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Construção de livros de artista
http://www.pportodosmuseus.pt/?p=16262
Obrigada Paula pela descoberta
Obrigada Paula pela descoberta
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