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quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Workshop de diários gráficos
No dia 26 de Março realizei um workshop de diários gráficos com o Professor Educardo Salavisa. Adorei a experiência e sinto uma enorme motivação para continuar a desenhar.
segunda-feira, 21 de março de 2011
A Onda
O que entendemos por Autocracia? Talvez uma forma de governo na qual um único homem detém o poder supremo. Não será de esperar que uma disciplina com esta carga e a ser leccionada na Alemanha que um dia foi intitulada pelo maior espólio ditatorial, se expresse de forma exacerbada. Contudo importa aqui descrever os momentos mais marcantes neste filme e a forma como um professor ensinou a matéria. Ora todos os alunos compreenderam o que era uma ditadura: "Acabamos a fazer fascismo", sendo estas as palavras que terminam a "onda". Com tão pouco percebemos como os jovens são influenciados, como poderemos cair em grupos extremistas e a necessidade de pertença que temos, como poderemos viver abarcando palavras de ordem de inclusão, racismo e direitos humanos mas como poderemos distancia-las do nosso dicionário num pequeno ápice.
sábado, 19 de março de 2011
Aula de IPP
Modelos de Design curricular são baseados em: conteúdos,competências, objectivos expressivos ou resolução de problemas.
O professor deve procurar no programa da disciplina, o seu conforto, indo de encontro com as suas características pessoais. Se tomarmos o programa no seu sentido literal , não nos iremos sentir confortável.
Devemos escavar no currículo o que nos interessa, motivando os alunos com criatividade.
A motivação é 95% do sucesso da aula e pode-se evidenciar em: desafios, interesses, relação interpessoal, afectos, currículo oculto, modelo (o profesor como modelo diferencia-se se for masculino ou feminino) e a confiança (reforçar os alunos que anteriormente não estão confiantes) e no fundo, sermos francos com os alunos. Por exemplo: "Hoje isto não está a correr bem!"
O professor deve procurar no programa da disciplina, o seu conforto, indo de encontro com as suas características pessoais. Se tomarmos o programa no seu sentido literal , não nos iremos sentir confortável.
Devemos escavar no currículo o que nos interessa, motivando os alunos com criatividade.
A motivação é 95% do sucesso da aula e pode-se evidenciar em: desafios, interesses, relação interpessoal, afectos, currículo oculto, modelo (o profesor como modelo diferencia-se se for masculino ou feminino) e a confiança (reforçar os alunos que anteriormente não estão confiantes) e no fundo, sermos francos com os alunos. Por exemplo: "Hoje isto não está a correr bem!"
Quando já nada apetece...
Em momentos em que o sol já espreita pela janela e em que o cansaço já nos doi no corpo, fazemos colagens em grupo!
quinta-feira, 17 de março de 2011
O HOMEM VALE SOBRETUDO PELA EDUCAÇÃO QUE POSSUI
colóquios IEUL
1 de Abril de 2011 | 10h00 - 19h00
Anfiteatro | Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (Alameda da Universidade)
PROGRAMA
Conferência de abertura | 10h
António Nóvoa (Reitor da Universidade de Lisboa)
A República da Educação: cem anos é pouco ou muito tempo?
1 de Abril de 2011 | 10h00 - 19h00
Anfiteatro | Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (Alameda da Universidade)
PROGRAMA
Conferência de abertura | 10h
António Nóvoa (Reitor da Universidade de Lisboa)
A República da Educação: cem anos é pouco ou muito tempo?
domingo, 13 de março de 2011
Segundo Relato dos Trabalhos Escolares
Aluno: Inês Almeida
Idade: 20 anos
Título: “sem título”
Técnica: desenho sobre papel craft
Materiais: Canetas de feltro em varas sobre papel craft
Dimensões: 84,1 x 118,9
Escola: Faculdade de Belas Artes de Lisboa
Projecto: Desenho à vista de modelo nu
Ano Escolar: 2007
Ano Lectivo: 2007/2008
Relato dos trabalhos escolares
Aluno: Inês Almeida
Idade: 13 anos
Título: sem título
Técnica: Grafite
Materiais: Grafites de várias durezas e papel cavalinho
Dimensões: 20 x 15 cm
Escola: Escola Básica de Santa Clara, Évora
Projecto: Exposição de desenhos nas salas de EV
Ano Escolar: 2000
Ano Lectivo: 2000/2001
quarta-feira, 9 de março de 2011
Oliver Jeffers
Um ilutrador exemplar que conheci através das leituras da minha sobrinha, são histórias de encantar para adultos e crianças. "o incrível rapaz que comia livros" é uma das muitas obras a não perder, deste autor.
Na compilação da narrativa autobiográfica
Ao começar a minha narrativa senti necessidade de a escrever como se fosse um diário. Tendo em conta um trabalho já realizado para a capa do meu portfólio decidi utilizar este layout e iniciar o trabalho para a disciplina de didáctica das artes plásticas. Por um lado, penso que são saudades de realizar trabalhos "coloridos" e nada como contar a minha própria história num diário. Vou tentar imprimi-lo e fazer algumas colagens.
Narrativa autobiográfica: uma prática reflexiva na formação
"A aprendizagem da convivência pacífica, considerada como um dos pilares da educação para o século XXI, implica, essencialmente, o respeito ao outro e a resolução de conflitos através do diálogo (...) os relatos necessitam ser sistematizados através da narrativa autobiográfica no memorial de formação. Admitimos que a escrita apresenta-se como uma ação complementar, que enriquece e reforça as transformações desencadeadas na interação social. Consideramos ainda que o ato de escrever exige esforços cognitivos e metacognitivos, suplementares para reinterpretar interpretações anteriores. O conhecimento de si mesmo, como tomada de consciência do eu (Conhece-te a ti mesmo), é tão antigo, quanto toda a história do homem ocidental. O que parece ser significativamente novo é o ressurgimento dessa tomada de consciência de si mesmo, como um ato político (Freire, 1996), uma ação epistemológica (Ricoeur, 1990, 1997), uma alternativa de conhecimento-emancipatório (Santos, 2000), opostos ao desencantamento, à resignação e ao assujeitamento, que marcaram e ainda marcam a condição psicossocial do ser docente.
Finalmente, o que propomos nessa perspectiva é levantar questões sobre as
dimensões cognitiva e afetiva que se entrelaçam no contexto da formação profissional,
escutando o que dizem os professores e valorizando o que sentem. Para Arroyo (2000, p.251), “os oprimidos foram os educadores de Paulo Freire, os inspiradores de sua pedagogia, de suas opções teóricas, de suas práticas e, sobretudo, de seu perfil de educador.” Esperamos que os educadores nos eduquem com suas histórias de vida, se autoeduquem na reinvenção de si mesmos e eduquem seus alunos para convivência pacífica através do diálogo e da solidariedade humana".
Maria da Conceição PASSEGGI
Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Brasil
Finalmente, o que propomos nessa perspectiva é levantar questões sobre as
dimensões cognitiva e afetiva que se entrelaçam no contexto da formação profissional,
escutando o que dizem os professores e valorizando o que sentem. Para Arroyo (2000, p.251), “os oprimidos foram os educadores de Paulo Freire, os inspiradores de sua pedagogia, de suas opções teóricas, de suas práticas e, sobretudo, de seu perfil de educador.” Esperamos que os educadores nos eduquem com suas histórias de vida, se autoeduquem na reinvenção de si mesmos e eduquem seus alunos para convivência pacífica através do diálogo e da solidariedade humana".
Maria da Conceição PASSEGGI
Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Brasil
terça-feira, 8 de março de 2011
Carta ao Professor dos mil rostos
A carta da colega Filipa não foi fácil de analisar, isto porque escreveu uma carta dedicada a um conjunto de professores que a marcaram positivamente. Não havendo uma linha condutora e específica de um perfil, resolvi analisar a carta compreendendo todos como um. Para começar considero relevante o facto de não ter escolhido uma “cara” e chamar-lhe “mil rostos”. Este título menciona a forma como aluna conseguiu descortinar todos os momentos marcantes na sua vida de estudante, compondo assim uma vida escolar estável. Se fosse então um só professor diríamos que se enquadrava no perfil personalista e social-reconstruccionista. Um Professor que reconhece os seus próprios alunos e que os acompanha mesmo para além da sala de aula, é dedicado, amigo e até se parece maternal. Eleva os alunos à aprendizagem, auxiliando-os para que estes vejam as suas próprias falhas. Foi interessante ler esta carta até pela beleza da sua escrita: “reconheço-te quando dedicavas as tuas horas livres, talvez por uma maternidade sem destino (…) ajudares quando os assuntos transcendiam os problemas da escola (…) reconheço-te por me ajudares a ver falhas (…) a personificação da palavra «professor», aquele que ensina, que nos abre o olhar e nos agasalha para a vida”.
A minha carta ao professor
Ao examinar a minha carta e tendo em conta o que conheci do professor escolhido, compreendi que se enquadrava em dois perfis. O primeiro académico, presente “um medo de falhar, de não estar à altura dos que me rodeiam” e o segundo racionalidade prática, que se presencia na prática do desenho uniformizada para todos os alunos. Dado que o próprio considerava que desenhar abarcava apenas grafite e um traçado paralelo a 45 graus para a direita. É de salientar que este padrão no desenho era uma imitação do seu próprio traçado e que apenas com muito esforço, empenho e dedicação se poderia alcançar, para alguns. Desta forma traçava “metas ” na disciplina de oficinas de artes, que no fundo coincidiam apenas com a prática do desenho académico e estandardizado. Um professor especialista no que ensinava, aos olhos dos alunos, os seus meros rabiscos ou esboços eram obras de arte de excelência que tentávamos imitar, pois aqui o domínio exemplar do desenho era o objectivo principal.
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