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terça-feira, 8 de março de 2011
Carta ao Professor dos mil rostos
A carta da colega Filipa não foi fácil de analisar, isto porque escreveu uma carta dedicada a um conjunto de professores que a marcaram positivamente. Não havendo uma linha condutora e específica de um perfil, resolvi analisar a carta compreendendo todos como um. Para começar considero relevante o facto de não ter escolhido uma “cara” e chamar-lhe “mil rostos”. Este título menciona a forma como aluna conseguiu descortinar todos os momentos marcantes na sua vida de estudante, compondo assim uma vida escolar estável. Se fosse então um só professor diríamos que se enquadrava no perfil personalista e social-reconstruccionista. Um Professor que reconhece os seus próprios alunos e que os acompanha mesmo para além da sala de aula, é dedicado, amigo e até se parece maternal. Eleva os alunos à aprendizagem, auxiliando-os para que estes vejam as suas próprias falhas. Foi interessante ler esta carta até pela beleza da sua escrita: “reconheço-te quando dedicavas as tuas horas livres, talvez por uma maternidade sem destino (…) ajudares quando os assuntos transcendiam os problemas da escola (…) reconheço-te por me ajudares a ver falhas (…) a personificação da palavra «professor», aquele que ensina, que nos abre o olhar e nos agasalha para a vida”.
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