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terça-feira, 8 de março de 2011
A minha carta ao professor
Ao examinar a minha carta e tendo em conta o que conheci do professor escolhido, compreendi que se enquadrava em dois perfis. O primeiro académico, presente “um medo de falhar, de não estar à altura dos que me rodeiam” e o segundo racionalidade prática, que se presencia na prática do desenho uniformizada para todos os alunos. Dado que o próprio considerava que desenhar abarcava apenas grafite e um traçado paralelo a 45 graus para a direita. É de salientar que este padrão no desenho era uma imitação do seu próprio traçado e que apenas com muito esforço, empenho e dedicação se poderia alcançar, para alguns. Desta forma traçava “metas ” na disciplina de oficinas de artes, que no fundo coincidiam apenas com a prática do desenho académico e estandardizado. Um professor especialista no que ensinava, aos olhos dos alunos, os seus meros rabiscos ou esboços eram obras de arte de excelência que tentávamos imitar, pois aqui o domínio exemplar do desenho era o objectivo principal.
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